Quando começou ela não entendeu. O drink pop liberado, aquele bar lotado, os vários olhares trocados e os amassos engasgados. Do meio ela não lembra muito bem. A janela com muitas flores, o português enrolado, o corpo cheio de cores e os lábios furados. E o fim, ela jamais quer esquecer. Todos os beijos trocados, os amassos libertados e os corações ritmados. Agora, ela passa e olha a janela, já não há mais paisagem que baste se uma pintura não estiver nela. Corpos são quadros incompletos sem as cores de Lyuna, ela.
Amores de estudiantes flores de un da son
ResponderExcluiren unos labios ardientes dejar una promesa
apasionadamente
Quero calmar los enojos de aquellos escuros ojos
siempre mintiendo amor
por un mirar que ruega perder la quietud
es una boca loca la que hoy me provoca
hay un collar de amores en mi juventud.
(Carlos Gardel)
Te quiero mismo longe, Ly.