Halong Bay - Vietnam
Hanoi - Vietnam
Hue - Vietnam
Hoi An - Vietnam
Road Trip from Hue to Hoi An - Vietnam
Thuan An - Vietnam
Da Nang - Vietnam
Na Trang - Vietnam
Vinh Nguyen Island - Vietnam
Ho Chi Minh - Vietnam
Huay Xai - Laos
Luan Prabang - Laos
Sayaboury - Laos
Vientiane, Patuxai - Laos
Pakbia Island - Thailand
Khao Lak - Thailand
Bangkok - Thailand
Koh Phi Phi - Thailand
Chiang Rai, White Palace - Thailand
Chiang Mai - Thailand
Siem Reap, Angkor - Cambodia
Koh Rong Island - Cambodia
Sihanoukville - Cambodia
Caring for Poor and Orphanage Children - Cambodia
Singapore
Singapore
Singapore
Kuala Lumpur, Batu Caves - Malaysia
Kuala Lumpur, Petrona Towers - Malaysia
Um calor de matar, um transito caótico, uma cultura inesperada e paisagens de perder o folego. Tudo isso misturado com comidinhas deliciosas que por muito pouco não me fizeram cuspir fogo e é claro, uma dose bem grande de insegurança alimentar. Mas me diz, quem se importa com diarréia quando um prato de curry e frutos do mar custa $2?
Na terra das tuk - tuks quem sabe pechinchar é rei. É quase como um leilão ao contrário, começa com $5 e termina com $2. Falando em tuk - tuk lembrei de um outro meio de transporte bem comum, as motos! Por exemplo, Hanoi no Vietnam, tem 7 milhões de habitantes e 4 milhões de motos. Chegar do outro lado da rua vivo ou pegar uma mototaxi é uma vitória. Sem contar que eles carregam de tudo na motinho, duas, três, quatro e as vezes até cinco pessoas. O ápice foi quando eu vi uma moto carregando uma vaca. Oi? Aproveitando o embalo coloquei o pé na estrada, ou melhor, no acelerador. Oito horas, dez pessoas, sete motos e um destino, Hoi An, uma das minhas cidades favoritas.
Mas, deixando os meios de transporte mais ou menos de lado, chegar em Sayaboury, no Laos, foi mais ou menos assim. Um ônibus caindo aos pedaços, umas quarenta pessoas e dois turistas. Uma senhora do meu lado me oferendo insetos e conversando compulsoriamente comigo em lao, muita fumaça, pessoas entrando e saindo pelas janelas, ônibus estragado e galinhas cacarejando. Por pior que pareça, foi de longe uma das viagens de ônibus mais divertidas e interessantes. No final, só pude agradecer por ter descoberto essa cidadezinha tão remota onde ninguém fala inglês mas que esconde um lugar incrível que trabalha pra aumentar o número de elefantes no Laos. Foi lá que conheci o Phu Thongkoon, um elefante lindo que me proporcionou um dia inesquecível!
O Laos tem colonização francesa, na capital Vientiane, entre uma ruazinha e outra meu passatempo preferido era sentar perto do rio Mekong em uma padaria francesa e comer, comer, comer. A cidade é um charme, nem parece capital, ir de bike até o Patuxai e apreciar a vista lá de cima, foi simples, tranquilo e gostoso. Não preciso nem dizer que Vientiane é um xodó.
Dificil resumir uma viagem de dois meses em algumas poucas linhas, mas só agora nesse quarto de hotel em Phnom Pehn deu vontade de colocar em palavras alguns momentos dessa trip, acho que é porque vou embora amanhã e aquele gostinho de quero mais misturado com saudade já está batendo aqui na porta do meu quarto.
As praias no sul da Tailandia são lindas, mas o norte é anos luz mais interessante. Bangkok é busy como qualquer cidade grande, eu pulei fora o mais rápido que pude em uma viagem noturna de trem na segunda classe com cara de primeira direto pra Chiang Mai. O trem tem restaurante mas eu fiz um rancho básico no 7/11 que é muito mais barato. Chiang Mai não tem nada de especial pra falar a verdade, mas é aquele tipo de lugar que lança uma teia, sabe? Eu fui pra ficar um dia, quando eu vi já estava há três. A comida lá é de lamber os beiços e definitivamente a vida é muito curta pra provar todas as comidas tailandesas. Ah Chiang Mai também tem vários templos, mas quem já viajou pela Ásia pode concordar comigo, no começo os templos são demais, mas depois de três ou quatro é tudo same, same but different!
Na minha última parada, Camboja, fui ver os templos de Angkor em Siem Reap. Em um dos templos foi gravado o filme Tomb Raider. O lugar é mágico, acordei as 4:30 da manhã para ver o pôr - do - sol em Angkor Wat. Lá pelas 11:30 eu e o pessoal que foi comigo já estava pra lá de cansado e dando graças a Deus que optamos por fazer o curto circuito. É lindo, mas é uma overdose de templos. Do norte direto pro sul em mais uma viagem noturna de ônibus não posso deixar de mencionar o pedaço de paraíso na terra que tem no por lá. Koh Rong Island, há duas horas de Sihanoukville by boat é sem dúvidas se não o mais bonito um dos lugares mais lindos que já coloquei os pés.
E por fim, depois de um pouco mais de uma semana fazendo trabalho voluntário em uma vila no interior, finalmente estou em um quarto de hotel com aguá corrente e chuveiro. Foi uma experiência INCRIVEL, a lição mais importante não fui eu que ensinei, foram eles que me mostraram, na vida a gente precisa de muito pouco pra ser feliz!
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