domingo, 27 de junho de 2010

E ontem no Cabaret...



Dos confins do desprazer, do esfalfamento e do feijão-com-arroz que circunda a existência que é, por vezes, sem-graça, surge aquela sensação de garoto imaculado prestes a cair no abismo da suja lascividade contemporânea. É uma questão de opção explorar os potenciais sensitivos das ferramentas que papai te deu, vai, TE JOGA E MORRE DE DELEITE!
Para iniciantes e experientes, meninas, meninos e menines, a Rockwork poética celebrou e apalpou a mais democrática e universal das sensações. O TESÃO rejeita moralidades, lógicas e bons comportamentos, e por meio de um orgasmo, explode nas entranhas de cada um, comemorando as coisas boas da vida. O que é a existência senão uma continuidade randomizada entre lamúrias chulezentas e ápices de gozos afortunados?

Lotado de sujeitos boa-praça e mocinhas prendadas, ou sujeitos prendados e mocinhas boa-praça, assim como as boa-praça prendadas e os sujeitos mocinhas, todos  celebraram este deliciamento em seu auge mortífero!

Ajudando os solteiros ou os ménages de plantão, Cupido Juarez distribuiu porcas e parafusos, facilitando, assim, o encontro de encaixes perfeitos.

VALEU JUAREZ!

Um comentário:

  1. Sei lá. Hoje eu pensei que fase feliz a minha. Longe das festas hedonistas e lascivas, regadas a alcool, que tanto fiz no cabaret. Uma época que ficou para trás - ou não. Porque ler esse post me deu inveja sem tamanho mensurável...

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