
Dores outrora esquecidas que o vento não levou
Lembranças que habitam a alma ela ressuscita
Num frêmito agonizante cheio de ânsia seu coração palpita
Como um suspiro de chuva que passou
Olhos a arder de tristeza e dor
E já esquecendo o amor é difícil sentir a fé que invade
A tortura é infinita e já ouve as vozes do pavor
Há tempo não é mais amor, dele só resta saudade
Chegou então como um clarão que desponta
Sentou ao seu lado como se estivesse pronta
Para ouvir frações do silêncio e o eco do lamento
Seus sentimentos eram destroços espalhados
Mas alguém estava ao seu lado
Ouvindo todo seu passado amargurado
Lembranças que habitam a alma ela ressuscita
Num frêmito agonizante cheio de ânsia seu coração palpita
Como um suspiro de chuva que passou
Olhos a arder de tristeza e dor
E já esquecendo o amor é difícil sentir a fé que invade
A tortura é infinita e já ouve as vozes do pavor
Há tempo não é mais amor, dele só resta saudade
Chegou então como um clarão que desponta
Sentou ao seu lado como se estivesse pronta
Para ouvir frações do silêncio e o eco do lamento
Seus sentimentos eram destroços espalhados
Mas alguém estava ao seu lado
Ouvindo todo seu passado amargurado
Quero logo ver esse teu poema enquanto viajo com os onibus de porto alegre...
ResponderExcluirbjao